Na madrugada de 25 de Agosto de 1988 foi dado o alerta: um violento incêndio tinha deflagrado nos Armazéns Grandella, na Rua do Carmo.
O fogo foi combatido por mais de 2 mil bombeiros e elementos das forças de segurança. No balanço final, registaram-se dois mortos e vários feridos.
Apenas oito horas depois as chamas ficavam dominadas. O incêndio consumiu parte do Chiado e deixou uma pesada herança. Dezoito prédios oitocentistas foram destruídos, duas mil pessoas perderam o emprego, dezenas de lisboetas ficaram desalojados.
O fogo foi combatido por mais de 2 mil bombeiros e elementos das forças de segurança. No balanço final, registaram-se dois mortos e vários feridos.
Apenas oito horas depois as chamas ficavam dominadas. O incêndio consumiu parte do Chiado e deixou uma pesada herança. Dezoito prédios oitocentistas foram destruídos, duas mil pessoas perderam o emprego, dezenas de lisboetas ficaram desalojados.
Siza Vieira pegou nas cinzas do Chiado
A zona nobre da capital acabava de cair em cinzas e era preciso reconstruí-la. O projecto ficou a cargo de Siza Vieira. Duas décadas depois, o arquitecto anunciou para breve a conclusão das obras.
O arquitecto Siza Vieira está a elaborar a última etapa do Plano para a Reconstrução da Área Sinistrada que coordena desde 1991.
in RTP
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